Libertadores não é para dar prioridade ao jogo bonito (embora seja ótimo se isso acontecer) mas, sim, para procurar o resultado necessário (embora a vitoria seja sempre boa). O Santos jogou com espírito de campeão: serio, administrando o nervosismo (o próprio e o do adversário) e, principalmente, a bola.
Agora, no Pacaembu, e m São Paulo, com a mesma seriedade, poderá recuperar a alegria futebolística que, pelas circunstâncias, perdeu em Montevidéu.
Só depende de si para ser tri campeão do torneio interclubes mais antigo do mundo.
Força Peixe!!!
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