Os efeitos do carinhoso beijinho do Emerson Sheik do Corinthians no seu amigo podem ser trasladado até o campo de jogo já no próximo jogo do Timão.
A bola está agora com o
Tite, técnico do Corinthians, que terá que mostrar seu caráter perante um fato
que, verdadeiro ou não, no caso do Sheik, existe no futebol: homossexualismo.
Se um goleiro que toma um
frango geralmente não é substituído para não queima-lo perante a torcida, um
atacante que solta literalmente a “franga” deve ser colocado no banco para
preserva-lo também das vaias da torcida e das críticas quase certas dos
adversários na arquinbancada?
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