Por Marco A. García Ortiz
Introdução.
A Internacional Máquina Vermelha planejava faz muito tempo outro partido internacional
no intuito de manter a tradição futebolística sem fronteiras e difundir o logo Maquina
Vermelha, Brasil, em outros paises. Nesta ocasião, apresentou-se a oportunidade de jogar
em Lima (la ciudad de los reyes), capital do país andino, Peru. A viagem aconteceu no mês
de Novembro 2011, aproveitando-se o feriado do dia 15/11/2011, dia da consciência negra.
A decisão foi definida em Julho 2011 e muitos falaram e confirmaram que iriam, ao final
somente 7 entusiastas jogadores representariam à instituição futebolística que joga junta há
mais de três décadas. Incumbido nessa difícil tarefa, o peruano Marco Antonio, teve o
árduo, porém feliz, trabalho de liderar esse processo. Pouco a pouco os valentes
“maquianos” compraram as passagens e reservaram o hotel em Lima.
A representação “maquiana vermelha” finalmente tomou forma, sendo assim conformada:
o Airton (o lançador, o ex, o vitalício), o goleiro e presidente Amauri, o Gilmar - o pivô
partindo da 23 de maio, o artilheiro Bio, o desequilibrante Serginho, o “calmo e paciente”
Zezé, e o peruano Marco Antonio. Ainda o engenheiro Chaim e as senhoras e fieis
companheiras Martha, Francisca, Débora, Maria Inês e Rose completaram a
delegação brasileira em terras “incas”.
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